A greve dos servidores terceirizados da empresa JMT, que prestam serviços ao Hospital Regional Tarcísio Maia, entrou no seu segundo dia nesta quinta-feira (16). Os funcionários alegam atraso salarial referente ao pagamento de dezembro de 2024 e do cartão-alimentação, pendente desde setembro de 2024. Também foram registradas denúncias de férias vencidas e não concedidas.
Apenas 30% do efetivo segue em atividade para garantir os serviços essenciais. A paralisação afeta vários setores da unidade, incluindo o serviço de copa e nutrição. Devido à greve, a alimentação para funcionários e acompanhantes foi suspensa, sendo fornecida apenas aos pacientes.
A confirmação foi feita pelo repórter Carlão Rodrigues, que também é funcionário do hospital, durante o programa Cidade Aflita, da Rádio Difusora, nesta quinta-feira. Segundo ele, acompanhantes e funcionários do HRTM tiveram que comprar o próprio almoço. Até o momento, nem a JMT nem a Secretaria Estadual de Saúde se pronunciaram sobre a paralisação.
Adjackson Carvalho, delegado do Sintrapam, destacou os graves impactos da situação, incluindo pedidos de demissão e problemas psicológicos entre os trabalhadores.
Foto: Reprodução
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