Voltalia e STOA anunciam parceria para usinas “Solar Serra do Mel 1 & 2”, no RN

A Voltalia, empresa produtora de energia renovável e prestadora de serviços, e o fundo de investimentos especializado em projetos de infraestrutura, STOA, assinaram, nesta terça-feira (15), uma transação que sela a parceria das empresas em mais um projeto de energias renováveis. Com a cessão de 33% na participação das usinas Solar Serra do Mel (SSM) 1 & 2 (320 MW), no Rio Grande do Norte, a STOA torna-se acionista minoritário das plantas solares, ainda em construção, cuja operação comercial deve acontecer ainda no primeiro semestre deste ano.

As plantas solares SSM 1 & 2 estão localizadas entre os municípios de Areia Branca e Serra do Mel, onde a Voltalia vem desenvolvendo há mais de uma década, o Cluster Serra Branca, um complexo híbrido que conta com seis parques eólicos em operação e com potencial de atingir até 2,4 GW. Um dos empreendimentos eólicos do cluster já conta com a participação da STOA que, em 2020,  adquiriu 33% do parque eólico Ventos Serra do Mel 3 com capacidade instalada de 152 MW.

“Esse investimento na usina Solar Serra do Mel ao lado do nosso parceiro Voltalia é o terceiro da STOA no Brasil, desde que começamos a operar no país no final de 2018. Ele também confirma a atratividade de oferta da STOA para os produtores de energia, como a Voltalia, que buscam capital a longo prazo”, disse Mathieu Lebègue, responsável pelas atividades da STOA na América Latina

“Estamos satisfeitos em concluir esta segunda parceria com a STOA. Ela ilustra nosso modelo de trabalho com parceiros a longo prazo nas usinas de energia desenvolvidas, construídas e operadas pela Voltalia” afirmou Sébastien Clerc, CEO da Voltalia.

“O Brasil é um país riquíssimo em recursos naturais e a energia elétrica proveniente de parques eólicos e solares é uma das mais competitivas do mundo. A nova parceria com a STOA reforça não só a confiança do fundo de investimentos na qualidade do trabalho empenhado, mas também na solidez do nosso Grupo”, completa Robert Klein, CEO da Voltalia no Brasil.

 

SOBRE A VOLTALIA

A Voltalia é um player internacional no setor de energias renováveis. O grupo produz e vende eletricidade gerada a partir de instalações eólica, solar, hidráulica, biomassa e de armazenamento que possui e opera. Tem uma capacidade de geração em operação e em construção de mais de 1,7 GW e um portfólio de projetos em desenvolvimento representando uma capacidade total de 10,7 GW. Conta com mais de 1.280 colaboradores, está presente em 20 países, em três continentes e está apto a atuar globalmente, em nome de seus clientes.

A Voltalia está listada no mercado regulado da Euronext Paris, compartimento B (FR0011995588 – VLTSA) e faz parte dos índices Enternext Tech 40 e CAC Mid & Small, além do Gaïa-Index, um índice para mid-caps socialmente responsáveis.

No Brasil desde 2006, a empresa tem sede no Rio de Janeiro, conta atualmente com mais de 250 colaboradores e desenvolveu um portfólio de projetos de energia renovável de grande porte.

Atuando desde o desenvolvimento de projetos até a venda de energia, a companhia possui aproximadamente 1 GW em operação e construção, localizado, principalmente, no Rio Grande do Norte, onde possui o maior cluster híbrido (eólico e solar) do mundo, com potencial de até 2,4 GW.

Com contratos de venda de energia já garantidos, a serem construídos nos próximos anos, a Voltalia Brasil possui ainda um pipeline de mais de 5 GW localizados em dez estados do país.

 

SOBRE A STOA

A STOA é um investidor francês de longo prazo dedicado às infraestruturas sustentáveis em países em desenvolvimento e emergentes, por meio de participações minoritárias no capital de companhias de projeto.

Estruturada sob a forma de uma sociedade anônima, a STOA dispõe de 600 milhões de euros em compromissos de subscrição de suas duas acionárias, a Caisse de Dépôts e a Agência Francesa de Desenvolvimento, detendo 83,3% e 16,7% do seu capital, respectivamente.

A STOA é um dos primeiros investidores especializados em infraestruturas a ter decidido seguir os Operating Principles for Impact Management criados pela International Finance Corporation (IFC).

 

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