O jornal The Intercept divulgou informações, nesta terça-feira (23.jan.24), apontando Domingos Brazão, Conselheiro do Tribunal de Contas e político emedebista do Rio de Janeiro, como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018. A revelação baseia-se na delação do ex-policial bolsonarista Ronnie Lessa, responsável pela execução da vereadora. Brazão nega envolvimento.
Brazão, com foro privilegiado, precisa ter sua delação homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele é acusado de possível vingança contra Marcelo Freixo, ex-deputado do PSOL, e sua relação com o clã Bolsonaro também é destacada. O texto menciona a reabertura do inquérito sobre milícia em Rio das Pedras, onde a família Brazão tem influência política.
A matéria aponta conexões entre Brazão e Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, destacando a colaboração em projetos, como o “Escola Sem Partido”, e a defesa conjunta das milícias. Ronnie Lessa, ao delatar Brazão, revelou ligações com o Escritório do Crime e o Capitão Adriano, este último com vínculos com o clã Bolsonaro.
O artigo ressalta ainda a presença de Luciano Silva de Souza, ex-assistente de câmera, em cargos de confiança nomeados por Brazão, mencionando sua participação em campanhas eleitorais do PSL, incluindo a de Flávio Bolsonaro.
*Com informações The Intercept
Foto: Reprodução
__________________
ACOMPANHE MAIS DA PROGRAMAÇÃO DA RÁDIO DIFUSORA DE MOSSORÓ (AM 1170) aqui.
© DIFUSORA – A FALA DO POVO!