Na manhã desta sexta-feira, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), a Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (Apamim), o Ministério Público do Rio Grande do Norte e o Conselho Regional de Medicina do RN se reuniram e firmaram um compromisso pela manutenção dos serviços de atenção obstétrica no Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró. A reunião ocorreu em resposta à decisão judicial que encerrou a intervenção judicial na Apamim.
A intervenção, que estava em vigor desde outubro de 2014 e deveria durar até janeiro de 2025, foi revogada pelo juiz João Batista Martins Prata Braga, da 8ª Vara Federal de Mossoró-RN, no início desta semana. A decisão foi tomada devido ao cumprimento dos objetivos iniciais da intervenção, que resultaram em melhorias significativas nos serviços de obstetrícia na região Oeste do Rio Grande do Norte.
Diante dessa mudança, as entidades envolvidas buscaram discutir medidas necessárias para assegurar a continuidade do atendimento às gestantes de todo o Oeste Potiguar, que têm o Hospital Maternidade Almeida Castro como referência. Durante o encontro, foram apresentadas diversas propostas que serão analisadas ao longo da próxima semana. O principal foco das discussões é garantir o pagamento das cinco cooperativas que atualmente prestam serviços no hospital-maternidade.
Todos os participantes da reunião reiteraram seu compromisso com a manutenção dos serviços e se comprometeram a estabelecer um novo modelo de financiamento para o hospital nos próximos dias. O objetivo é garantir que as melhorias alcançadas durante o período de intervenção sejam mantidas e que o Hospital Maternidade Almeida Castro continue a oferecer serviços de alta qualidade às gestantes da região.
Foto: Divulgação
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