O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou recentemente um decreto que altera o sistema eleitoral norte-americano com o objetivo de prevenir fraudes. Nesse contexto, o governo dos EUA citou o Brasil como exemplo positivo devido à segurança proporcionada pelo uso da identificação biométrica nas eleições.
O decreto destaca que países como Índia e Brasil vinculam a identificação dos eleitores a bancos de dados biométricos, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autodeclaração de cidadania. A medida assinada por Trump busca fortalecer a verificação da cidadania dos eleitores e impedir que estrangeiros interfiram nas eleições norte-americanas.
No Brasil, o sistema de biometria foi implementado para garantir maior segurança e agilidade no processo eleitoral, evitando fraudes. Os eleitores se cadastram nas zonas eleitorais para coletar dados biométricos, como impressões digitais, fotografia e assinatura. Durante a votação, as urnas com sistema biométrico verificam a identidade do eleitor por meio das impressões digitais. Se as impressões coincidirem, a urna confirma a identidade e permite a votação; caso contrário, o sistema impede que o eleitor vote.
A iniciativa de Trump em citar o Brasil como exemplo de segurança eleitoral foi mencionada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, durante uma sessão em que se discutia a aceitação de denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe de Estado. Moraes ressaltou que “até o presidente dos Estados Unidos reconheceu a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro”
Foto: Reprodução
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